quarta-feira, 7 de maio de 2008
Um filme no close pro fim.
Em horário normal e ônibus normal, entrei, sentei. Com uma volta inesperada, me esquentei e fiquei acomodada ali mesmo, não queria mais descer. Passou o meu ponto, passou a segunda opção de ponto, deixei passar, me acomodei mais ali. Mais algumas voltas, troca de motorista e logo ele sorriu pra mim, tinha que ali descer. No canto da praia, no encosto do momento, no retrato pra Iaiá, andei até sentar de costas pro meu apartamento preferido, de frente para o mar, pro barulhinho do vento, por sorrisos apaixonados..eu não sou mas a mesma!
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2 comentários:
O ministério da saúde adverte: ouvir muito Los Hermanos faz você se tornar um "poetelectual", ou seja, um poeta que ninguém entende...hahahaha
Brincadeira (ou não). Eu entendi muito do texto. Mas eu entendi porque tive uma interpretação particular das palavras. Você escreve como quem pinta belos quadros abstratos. Suas palavras podem ter um significado totalmente para o leitor do que teve originalmente para você. Acho isso interessante, aliás, muito.
E você, com seus textos, é capaz de deixar o leitor com cara de babaca tal qual o roteirista de "Onde os fracos não tem vez". Quem quer "te enxergar" no texto se depara com um enígma. Eu acho isso divertido porque eu consigo te ler nos textos, justamente por isso: você é enigmática!!
"eu não sou mas a mesma!"
"O quanto te falei que isso vai mudar?" hahahahaha
Escreva mais por aqui. Gosto daqui e gosto de novidades.
Bitocas!
Ps.: "ainda caso com um músico". Qual instrumento eu aprendo? hahahahahahahahahah
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